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quarta-feira, 16 de novembro de 2011 1s4z53

A Secretaria Municipal de Educação Promove o I Seminario das Profissões em Francisco Santos nos dias 12 e 13 de Novembro de 2011. 381x10

No ultimo final de semana, dias 12 e 13 de novembro de 2011, a Secretaria Municipal de Educação promoveu o I Seminári das Profissões, parte da I - SAPCA/FS (I Semana de Ação e Proteção a Criança e Adolescente de Francisco Santos. Onde jovens e adultos assistiram palestras ministradas por profissionais e acadêmicos da sua área e em cada profissão. Após a abertura, duas profissões foram apresentadas : a de contador, por José Francimário da Silva, que também deixou todos os presente informados sobre concursos públicos; e a de Psicóloga ministrada por Denise Maranhão.

No outro momento foram ministrada as palestras: Direito, por Nelson Jereissat da Silva; Serviço Social por Larise Rodrigues de Assis; Odontologia por Heloisa Clara Santos Sousa; Enfermagem por Eduarda Santos Silva; Sistema de Informação por Michele Silva e Bruno Leal; Fonoaudiologia por Criste Helen Santos Sousa.
Em um terceiro momento foram proferidas as palestras: Medicina, por Bruno Santos; FIsioterapia, por Hugo Regis Santos Silva; Professor em Ensino Básico, por José Claudení da Silva; Professor Mestre; por Denílson Lima; Nutrição, por Ana Carla Lima e Criste Helen Santos Sousa.
Podemos constatar pela grande participação, que foi um evento grandioso e que projetos como esse, a Secretaria de Educação deverá desenvolver sempre.



















terça-feira, 15 de novembro de 2011 363021

Artigo de autoria de José Carmo Filho, residente em Brasília, DF. 425p2k



EXPERIÊNCIA DE QUASE MORTE – EQM


Este é um assunto muito comentado e analisado nos meios de comunicação. Diversos estudos e pesquisas também constam de livros editados em várias partes do mundo. Tudo gira em torno de situações especialíssimas vividas por inúmeras pessoas, quando suas vidas se achavam por um fio, ou seja: a morte parecia iminente. Os relatos sobre esses eventos são abundantes e se acham espalhados por toda parte. Segundo pesquisa do Instituto Gallup, 22 milhões de pessoas aram pela EQM, nos Estados Unidos da América do Norte.

Do ponto de vista científico (não acadêmico), há muitas explicações para o fenômeno. Alguns médicos lhe dão como causa uma reação fisiológica do cérebro à hipoxia (diminuição do oxigênio do sangue). Aqui e ali são ouvidas algumas opiniões de psiquiatras, psicólogos, religiosos e outros estudiosos, nem sempre convergentes, ensejando explicações com enfoques diferenciados. Há, entretanto, um consenso: o fato existe, é real. Por conseguinte, é ível de ser pesquisado. Se ainda não há recursos tecnológicos que permitam uma investigação científica de profundidade em torno do binômio matéria/espírito, nada impede que se recorra a outras áreas do conhecimento na busca de respostas esclarecedoras.

Na verdade, só recentemente surgiu interesse da comunidade científica sobre o assunto em exame, embora ele seja conhecido desde a Grécia Antiga. Foi estimulada principalmente pela edição dos livros A vida Depois da Vida, de Raymond Moody, e Sobre a Morte e o Morrer, de Elizabeth Kluber-Ross, o primeiro editado no ano de 1975. Daí para cá várias publicações abordaram este tema nos mais diferentes meios de comunicação as quais acrescentaram mais informações e depoimentos de várias pessoas que tiveram a sensação de se encontrarem à beira da morte. Entretanto, nenhum fato novo digno de nota sobre a verdadeira causa deste fenômeno foi registrado. As explicações mais comuns dos especialistas ficam por conta de alucinações do cérebro em razão das condições desfavoráveis de seu funcionamento, inclusive por uso de substâncias alucinógenas.

Estudos realizados pelo Dr. Karl Jansen trazem a conclusão de que o uso da substância ketamina pode levar à reprodução de todos os efeitos da EQM. Já outros pesquisadores afirmam que o uso de algumas drogas, como o LSD e anestésicos, provocam as sensações parecidas ou semelhantes, com o que não concorda o Dr. Melvin Morse, que é tido como grande autoridade no assunto. A Dra. P.M.H. Atwater, que pesquisou mais de 3.000 casos de EQM, apresenta conclusões interessantes que, em resumo, podem ser traduzidas pela melhoria no estado da saúde e profundas transformações no campo psicológico e emocional a favor do bem estar das pessoas que viveram tais experiências. Há, como se vê, desencontro de opiniões, fato absolutamente normal quando se trata de assunto mal resolvido ou ainda não convenientemente esclarecido. A resolução definitiva do problema pode demorar muito, haja vista a vertente da intangibilidade do qual ele se reveste.

O Dr. Raymond Moody pesquisou a fundo o depoimento de várias pessoas, tidas e reconhecidas como normais e sérias, que vivenciaram experiência do gênero, a partir das quais estabeleceu padrão de comportamentos comuns em quase todos os casos analisados. Destaca-se entre eles a visão de um túnel escuro e de um ser de luz. Na maioria das pessoas ouvidas, há o relato de um estado de bem estar íntimo extraordinário. Muitos dos depoentes se vêem fora do corpo, observa-o, acompanha a atuação de médicos, de enfermeiras e de familiares. Outros afirmam ver e contatar familiares já falecidos. A maioria declara não mais ter medo da morte e modifica profundamente sua visão da vida, ando a se comportar e agir de acordo com valores mais nobres e edificantes.

Tomando-se como base para discussão o quadro comportamental das pessoas que vivenciaram a experiência de quase morte (EQM), levantado pelo Dr. Moody, como explicar que um cérebro convulsionado possa ensejar um bem estar indescritível constatado em centenas de depoimentos? Por que, no caso dos epilépticos, cuja característica aparente é uma convulsão, não há relatos de manifestação semelhante? Como entender que algumas pessoas convulsas apresentem tais fenômenos e em tantas outras, nas mesmas condições, nada acontece? Como pode uma pessoa no estado de profundo transtorno, tomar conhecimento das coisas que estão ocorrendo em torno de si, se estaria vivenciando um estado convulsivo, o que significa uma expressiva perturbação da mente?

Essas indagações e tantas outras que podem ser formuladas lançam dúvidas sobre as tentativas de se explicar este fenômeno à luz dos conhecimentos científicos atuais. A primeira grande dificuldade está no fato de que a ciência sequer ite a existência do espírito. Suas pesquisas e investigações são restritas exclusivamente ao campo material, como se nada mais existisse. Com o advento da Física Quântica, ainda que de forma parcimoniosa, ensaiam-se os primeiros os além das fronteiras da matéria. É verdade que grupos de cientistas pouco representativos no universo da ciência, mas muito respeitados, como por exemplo, Rupert Sheldrake (biólogo), Fritjof Capra e Amit Goswami (físicos), avançam no sentido de encontrar uma conexão com a espiritualidade. É o que o historiador Arnold Toynbee denominou de as minorias criativas que, no caso em foco, pela sua eficiente atuação tem movimentado interesse crescente, envolvendo pesquisas individuais e coletivas, dentro e fora de muitas universidades no mundo inteiro, sem se falar dos inúmeros livros e filmes lançados sobre assuntos correlatos, principalmente nos EUA.

No campo do esoterismo e de algumas correntes religiosas, há explicações que, até prova em contrário, parecem mais aceitáveis, na minha percepção. O que há em comum entre estes pensadores é a realidade espiritual. O ser humano seria então formado de um corpo material e de outro espiritual (citado por Paulo de Tarso), mais outros intermediários de natureza sutil. Para uns, o ser humano seria composto de três corpos e, para outros, até sete. Outro entendimento itido pela maioria dessas pessoas é de que em determinadas circunstâncias o ser espiritual se liberta dos liames que o prendem ao corpo material (sem ruptura) a ele retornando posteriormente. Se isto não ocorresse à morte seria inevitável.

Deve-se levar em conta também que a emancipação parcial do espírito ocorre com mais frequência do que se imagina na visão de numerosos espiritualistas. Isto seria muito comum quando dormimos e sonhamos (nem todos os sonhos). Verificar-se-ia também no sonambulismo, no êxtase, no desdobramento espiritual, na viagem astral, na bilocação (o corpo se encontra em um determinado lugar enquanto espírito se manifesta em outro bem distante). Este último fenômeno teria ocorrido com Santo Antônio de Pádua que pregava em um determinado lugar da Itália, ficou imóvel por algum tempo, enquanto teria feito, neste exato momento, ardorosa defesa de parente, em Portugal, que respondia a acusações na Justiça. Alguém poderá contrapor: nada disso tem provas científicas. Como já afirmado antes, neste campo os cientistas se mostram silentes na formulação de uma teoria amplamente aceita, seja por preconceito, por orgulho ou por falta ainda dos meios adequados. Isto não impede que as coisas possam ocorrer exatamente como relatadas.

Destaque-se, por último, que pacientes submetidos à anestesia geral alegam ter experimentado situação muito parecida com os casos de EQM. A propósito trago o testemunho de pessoa de minha intimidade com relato de algo muito parecido. Anestesiada para uma cirurgia (retirada) das amígdalas, achou-se diante de um tubo esverdeado, em movimento. Segundo ela, em tempo muitíssimo curto, viu sua vida espelhar-se em tela mental, como se um filme fosse, desde a mais tenra idade, etapa por etapa.

Como se vê, o campo é fértil para discussões e considerações variadas, inclusive neste blog. Todos podem contribuir, inclusive com fatos inéditos dos quais tenham conhecimento e tendo como meta melhor compreensão da EQM, sem deter a pretensão de ter dado a última palavra sobre a matéria, condição esta a que me submeto sempre.

O assunto não se esgota nestas breves palavras. Entretanto, num trabalho simples e despretensioso como o presente não há espaço para vôo mais alto, até mesmo por falta de combustível intelectual do seu autor. A intenção precípua é informar e instigar as pessoas a se interessarem por essas questões transcendentais, especialmente porque elas têm muito a ver com a vida e a morte, temas palpitantes na mente das pessoas em todos os tempos. É mais uma janela aberta que nos possibilita vislumbres de outros campos dimensionais.



P.S – EQM: iniciais de Experiência de Quase Morte.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011 q6s5i

1ª Parte do texto artigo/romance do poeta/escritor João Bosco da Silva 223f1i


J O Ã O  B O S C O  D A  S I L V A


* * * DE  P É - C O X Ó * * *




(ROMANCE MEMORIAL)


EXPLICANDO: “DE P É - C O X Ó “

IMAGINE UMA PESSOA em posição ereta, equilibrando-se apenas em um dos pés. Uma das pernas estará dobrada para trás, formando um ângulo de 90 graus. Diz-se, comumente, na posição de "fazer um 4", o pé da perna encurvada tocando a outra por trás, na curva do joelho.
A expressão "fazer um 4" é bastante conhecida e geralmente usada entre os amigos da "A C A - Associação dos Cachaceiros Anônimos", para avaliar o estado de embriaguez de alguém. Proferida em tom de desafio, fica mais ou menos assim:
- Veja se você ainda é capaz de fazer um 4!
Em equilíbrio precário, vê-se o desafiado compelido a tentar a façanha. Se o seu estado etílico não é tão ruim, conseguirá demonstrar a proeza e ainda ensaiará um ou dois pulinhos, como a querer dar prova de firmeza e lucidez. Ás vezes, porém, o próprio bêbado se oferece para fazer a prova de sua sobriedade:
- Vejam! ainda sou capaz de fazer um 4.
Antigamente, havia em minha terra uma brincadeira muito apreciada pelas crianças que consistia na corrida com uma perna só, até determinado objetivo. Apesar de simples na aparência, eram muitos os tombos. Só bem poucos logravam atingir a linha de chegada.
Ainda me lembro bem - como se fosse hoje! - da Estrelinha. Areia branca e frouxa, uma leve inclinação até chegar ao fundo do riacho. Ficava entre nossa casa e a casa de Mané Loura, meu irmão mais velho, essa arena da infância, palco de tantas corridas e tombos, bundacanascas e lutas, nessas saudáveis brincadeiras que não voltam mais...
Imagine agora uma pessoa subindo uma escada, degrau a degrau, nessa situação: com uma perna só, à feição do Saci, cada salto para cima a exigir esforço maior. Difícil, mas não de todo impossível, dependendo da quantidade de degraus. E da inclinação da escada.
A vida guarda alguma semelhança com essa hipotética subida. Principalmente as conquistas que ao longo dela vai o homem conseguindo. O bêbado, ao tentar fazer um 4; a criança, na corrida com uma perna só; ou uma pessoa qualquer, um perneta por exemplo, ao subir uma escada. Em todos os casos, as atitudes e procedimentos são bastante similares, sendo essenciais esforço físico, equilíbrio e perseverança.
O prêmio, para muitos, não a de vã esperança, embora todos tenhamos um pouco desse hipotético Saci ou desse bêbado equilibrista.
Em Jenipapeiro, minha terra natal, no tempo de minha infância, as brincadeiras iam acontecendo à medida que a garotada se cansava de cada uma delas. Aí, dentre as muitas propostas, alguém sempre sugeria: “Agora vamos pegar corrida  DE  P É – C O X Ó ? ! “
E então, como se fora um desafio, formavam-se os pares para a acirrada disputa.

P R Ó L O G O

V I R O V E U

1. VEM DE LONGE, ziguezagueando em altos e baixos, e cai, quase abrupto, cerca de vinte metros - o morro. Na superfície, pedregulhos sobre uma fina camada de piçarra, de um tom vermelho vivo. Logo abaixo, barro liguento, quase roxo; e mais fundo um pouco, tabatinga estriada de vermelho e branco. Na profundidade de um metro e meio, mais ou menos, tem início uma espécie de salão cinza-asfáltico impermeável, duro o bastante para cegar o gume de qualquer ferramenta de trabalho, como chibanca, cavador ou picareta. Todo o terreno é recoberto de vegetação vária: velame, cansanção, jurubeba, malícia-preta, capa-bode, unha-de-gato e arbustos de médio porte. Alteando-se aqui e ali, como a servir de guarda-chuva a essa flora rasteira, o pau-d’arco, o jatobá-de-chapada, o caneleiro, o chapadeiro, a aroeira, a sapucaia e a mirindiba, sob cuja fronde fazia festa o foboca a degustar-lhe os frutos. Fazendo-lhe companhia nesse “fistivo” alimentar, seguiam-se os primos peba e tatu, que deixavam cheios de fojos o terreno em derredor.
Análises laboratoriais revelaram elevados teores de cálcio e salitre, tornando-se assim um solo de pouca serventia para implantação de pequeno pomar, salvo se aplicada severa correção com calcário e outros ingredientes da terapêutica agronômica. Mesmo no plantio de feijão, milho e melancia o rendimento é apenas regular.
Desse ligeiro “retrato” há que se inferir que esse terreno é de pouca valia, pelo menos no aspecto da exploração econômica. Mas talvez se lhe faça alguma injustiça, se não se lhe fizer outro “retrato”. Veja-se, pois, essa nova abordagem.
Na aba ou socalco do lado direito, em que se forma pequeno platô, assenta-se a casa: grande, amplas salas, quartos amplos, e demais dependências, inclusive alpendre. Bonita e firme, bem plantada - a casa!
Ali, nesse alpendrado que a rodeia por completo, está sempre armada uma rede de tucum, cujo feliz proprietário a vai mudando de lugar de acordo com a posição do sol. Ali, no delicioso das tardes estivais, com a sombra das muitas mangueiras e mamoramas a amenizar o calor, ele mata o tempo em relembranças, onde o fantasma de seu pai - e outros fantasmas menos presentes e marcantes - têm cadeira cativa.
“Um rio que flui... ou reflui... em lembranças...”
Ali, no Viroveu! Homenagem de dona Sônia ao seu falecido sogro, ao propor esse nome para batizar o sítio.
Uma espécie de concurso fora proposto na família para a escolha de um nome. “Bom Descanso”, um sugeria; “Interlúdio”, aventava um outro. “Recanto do Poeta”, “Raio de Sol”, “Morros”. Vários nomes foram lembrados. Alguns, como “Morros” e “Pedregulhos”, bem consentâneos com a realidade física do lugar; outros, como “Recanto do Poeta” e “Interlúdio”, mais tendentes a satisfazer o espírito sensível e poético de uma família de românticos e sonhadores.
A indefinição quanto à escolha de um nome já se delongava por vários fins de semana. Dona Sônia, que jamais participara com sugestão alguma, resolveu intervir:
- Por que não Viroveu?
- Viroveu?
Um coro afinado queria saber o que significava Viroveu.
- Vocês não sabem?
Não; seus filhos não sabiam. Então ela explicou:
- Viroveu é, ou era... que não sei se ainda existe... a fazenda de Seu Loura, avô de vocês, onde seu pai ou a infância e adolescência.
Ah, Dona Sônia! Sempre ponderada e sábia. De onde estava, em minha rede de tucum, olhos brilhantes, coração batucando no peito, tentei agradecer. Mas a voz, embargada, só me permitiu balbuciar: dona Sônia...
O “muito obrigado” ficou preso na garganta. Não precisava ser dito. Nada mais precisava ser dito. Eu amava muito minha mulher, companheira de tantas e difíceis jornadas. Daquele dia em diante ei a amá-la ainda mais.
Um dia, de brincadeira, chamei-a de “dona Sônia”. A coisa pegou, virou hábito. E ficou “dona Sônia” para sempre. Como se eu fosse um “barriga-branca”, sob suas ordens! Não era nada isso; apenas uma demonstração de carinho e respeito pela mulher que ela é.
Dona Sônia sugeriu, e assim ficou batizado o sítio. Em homenagem a outro Viroveu, onde ela estivera apenas uma vez, logo após nosso casamento.
O Viroveu da homenagem é virado em morros, cheio de pedras, relógio, malícia-preta, erva daninha. Nada mais produz que ilusão. Aquel’outro, em belo altiplano das terras de Jenipapeiro, areia róseo-avermelhada, sem pedras, sem barro-massapé, era formado por matas de boa chapada, boas terras para o plantio do feijão e da mandioca. E produz muito bem, quando o inverno favorece. Este, ao contrário do outro, tem produzido muito mais que ilusão. Viu nascer e deu vida a muita gente. O celeiro dos Loura, por muitas gerações.
Bem diferentes, pois, esses dois Viroveus. Viroveus que, à parte diferenças, reúnem de certa forma as duas pontas de minha vida - infância e velhice. Naquele, a doce e longínqua infância, toda ela impregnada da figura austera de seu Loura, meu pai, no seu labor diuturno; neste, o repouso do guerreiro, o ponto de apoio onde desfruto a merecida aposentadoria e de onde assisto ao correr desta saudade, em que fantasmas - de vivos e mortos -, se vão encontrando no aprisco de minha memória sentimental, para recordar velhas histórias e a própria Terra...
Viroveu um: sítio de meu pai, o respeitado velho Loura; ou Pé de Papagaio, como alguns o chamavam.
Viroveu dois: sítio meu, que me faz sonhador!
Daí que hoje, aposentado da lide bancária, vestindo o pijama e pendurando as chuteiras - e sem nada melhor para fazer -, vou escrevinhando estas páginas, em confissões de saudade e de dor de um homem outonal, crepuscular e de alma poética...





Esperem vem ai as 2ª e 3ª partes...

domingo, 6 de novembro de 2011 1q1q4z

Mais um dia de finados e o cemitério velho agonizando! 532t2e

Mais um dia de finados em Francisco Santos, com grande movimentação de pessoas nos cemiterios da cidade, com conterrâneos que vem de longe visitar entes queridos enterrados na cidade. Nas fotos podemos ver que os cemiterios velhos que são um patrimonio da cidade pela sua importancia histórica, continuam no total abandono, por entre o mato, a solidão, os vandalos, o tempo e o esquecimento das autoridades. É notável que os velhos cemiterios estão se acabando aos poucos e não se sabe quanto tempo mais eles irão aguentar sem as reformas que precisam para continuar em pé.     



























domingo, 30 de outubro de 2011 575n66

Time de veteranos de Francisco Santos - DIMAIOR FC 2v554o

O time de veteranos de Francisco Santos(DIMAIOR FC) participa do Campeonato de Futebol Amador Sênior(acima 35 anos) na cidade de Picos(estádio municipal) organizado pelo Sr. Josimar Lima da Silva(DUNGA); a competição iniciou-se nos últimos dias e conta com 06 equipes da cidade de Picos e região, como sendo: FLAMENGO DO SAQUINHO, PAQUETÁ, SÃO JOÃO DA CANABRAVA, SANTO ANTONIO DE LISBOA, FRANCISCO SANTOS E MONSENHOR HIPOLITO. Os primeiros jogos foram: FLAMENGO 8x2 PAQUETÁ; SÃO JOÃO DA CANABRAVA 3x2 MONSENHOR HIPÓLITO; FRANCISCO SANTOS 3x0 SANTO ANTONIO DE LISBOA; SÃO JOÃO DA CANABRAVA 2x0 SANTO ANTONIO DE LISBOA; FLAMENGO 5x3 FRANCISCO SANTOS.


A equipe de Francisco Santos é composta pelos seguintes atletas, FOTO: Em pé: Dedé Eliza(auxiliar), Damião, Tico Aquiles, João Sousa, Carlinho, Dedei, Claudinho, Djinha, Leivinha, Flávio, Rabudinho e Kened; agachados: Luizinho, Paulinho, Edvan Santana, Zé Warton, Getulinho, Jacinto e Edmilson; ainda... Jenival, Chico do Rádio; responsável: CLÉDSON SOUSA.





quarta-feira, 26 de outubro de 2011 1u3v6y

Campeonato de futebol de Francisco Santos começa sem nenhuma estrutura para os jogadores. 2d6764

 O campeonato municipal começou, mas a estrutura do estádio é péssima, nem os bancos de reserva estão em pé. O esporte realmente nunca foi prioridade em Fco Santos, mas tambem deixar até os bancos de reserva chegarem a tal situação, não é aceitavel, e o pior foi a reforma dos mesmos, que foi vergonhosa, onde você vai poder conferir nas fotos a seguir. Mas como é de costume em nossa cidade, todos os torcedores que são apaixonados pelo futebol, ainda continuam indo aos estadios, comparecendo aos jogos do nosso campeonato municipal para prestigiar quem realmente se importa com o esporte da cidade.

Dois Blocos de Concreto em Cima de uma Tabua




Como Sempre Muitos Torcedores nos Jogos







domingo, 16 de outubro de 2011 2n1u2t

Melhores momentos do show de Zé Vicente em Francisco Santos 541j13

Francisco Santos recebe pela 1ª vez, o cantor católico Zé Vicente, em comemoração aos festejos
da padroeira da cidade: O Imaculado Coração de Maria, em praça pública.
 
Confira os melhores momentos do Show:
 


Fonte:www.paroquiafranciscosantos.blogspot.com